Quando nos deparamos com o tamanho da amígdala, em um primeiro momento não percebemos o poder de influência que ela tem nos processos neuroemocionais. Através de suas conexões e redes neurais.
Muitas informações vêm do tálamo, estrutura do sistema límbico e sensoriais. Ela recebe estímulos auditivos, visuais, olfativos e gustativos que emitem a informação sobre o ambiente em que a pessoa está inserida.
Ao receber essas informações ela funciona como um SISTEMA DE ALERTA do organismo, que vai desencadeando reações como por exemplo a raiva e agressividade para situações de luta, ou reações de imobilidade, congelamento e esquiva.
Ela está ligada de forma primordial a emoção do medo, mas pode ser “ativada” em outras emoções, geralmente de contexto negativo.
Ela também age como um mediador da emoção e funções cognitivas quando é necessária uma tomada de decisão, aprendizado, etc.
No campo sexual, se há lesões na porção lateral podem desencadear comportamento hipersexual. Essas lesões também podem ocasionar perda ou diminuição de resposta frente a emoção do medo.
Ela processa informações muito rápido, e segundo estudos de psicologia atualmente apontam que a amígdala é ativada por estímulos ambientais afetivos, ligados geralmente a emoções de medo, raiva ou alegria e situações de perigo, mesmo quando esses estímulos são inconscientes, logo, muitos processos emocionais não conscientes e significante ocorrem e produzem reações físicas e psicológicas.
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