Quando uma equipe é liderada por um gestor obsessivo compulsivo isso pode ser mascarado com um líder que busca o perfeccionismo em seu ápice.
Esse tipo de líder busca um controle total, mesmo delegando funções, negociações e tomada de decisão ao liderado. Para ele sempre faltará algo, são buscas inalcançáveis, controle milimétrico de cada passo de sua equipe.
Qualquer coisa que fuja desse “controle”, qualquer elemento surpresa, para ele gera desconforto e estresse. Em cargos de liderança eles causam terror em sua equipe com essa cobrança extrema.
Na outra ponta, o colaborador com esse perfil tóxico, tende a ser visto em um primeiro momento como um ótimo agregador na equipe, aquele funcionário que cumpre metas, não se atrasa, mas com o passar do tempo, observa-se que ele se perde em meio as prioridades.
Alguns comportamentos são comuns nesse perfil tóxico:
- Se algo não está de acordo com as suas expectativas a crítica e acusação logo surgem. O que causa no outro uma insegurança que compromete suas ações por medo de errar.
- Como tem a crença que o outro não conseguirá executar o que se deve, ele assume o controle, tem dificuldades de delegar por completo, o que gera raiva, frustração e ressentimento no outro. Muitos assumem a auto exigência diante do outro, com uma cobrança interna que é desgastante.
- São pessoas que bloqueiam a emoção, para que não perca o controle. Valorizam muito a racionalidade.
Esse tipo de abusador não se encontra apenas nas corporações, mas nas relações pessoais também causam danos profundos em seus parceiros. No início da relação são vistos como “bom partido“, já que se mostram leais, compromissados e com uma responsabilidade ímpar. Mas isso, no decorrer do tempo sufoca, porque esse controle chega a um limite insuportável, com características doentias. Exercem um grande domínio acompanhado de duras críticas.
Confira nossa programação, acesse o cronograma e venha aprenda a identificar perfis tóxicos.
https://www.instagram.com/instituto_micro_expressao/