Existe uma relação direta entre autodesprezo e punição auto infligida desencadeado por uma baixa autoestima. Comportamentos autodestrutivos, como comer excessivamente, abuso de álcool, uso de drogas e etc., são nada mais do que distrações que nos ajudam a evitar ter que examinar nossas vidas, nosso eu.
Desejamos nos sentir bem sobre quem somos, amar verdadeiramente a nós mesmos, mas sem autoestima, esse amor próprio acaba se perdendo, faz com que seja despertado em nós o sentimento que somos inúteis, nos tornamos incapazes de investir em nosso próprio bem-estar e felicidade.
Estudos mostram conclusivamente a ligação entre baixa autoestima e uma gama de hábitos e comportamentos autodestrutivos, incluindo compras compulsivas, compulsão alimentar e consumo excessivo de álcool.
Quando não nos sentimos bem sobre nós mesmos, buscamos o refúgio temporário e de gratificação imediata e isso inclui a rendição aos nossos impulsos. A falta de autoestima também nos leva a buscar elogios de qualquer pessoa e, se sentir inferior a todos, independentemente da situação, podemos até mesmo buscar reforço de estranhos.
Quando estamos à mercê de outros para provar o nosso valor, ficamos ansiosos, vulneráveis e inseguros. Nós analisamos demais e reagimos exageradamente a cada olhar fugaz ou comentário passageiro.
Já uma pessoa com autoestima elevada não precisa pegar para si palavras ou ações implica desrespeito, pois ela não precisa do respeito e reconhecimento do outro para atribuir seu autovalor.
A baixa autoestima nos leva a questionar constantemente nossa própria autovalorização; e nos tornamos altamente sensíveis com os outros nos tratam.
A baixa autoestima afeta diretamente o relacionamento social, a pessoa pode ter um comportamento esquivo por não se achar merecedora dessas relações, por não estar no “nível” dos demais.
Trabalhar a autoestima é importante para a carreira, vida social e familiar. Garantir ao indivíduo que ele possa transitar sem sofrimento.
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