Os prejuízos da baixa autoestima

Baixa autoestima

Existe uma relação direta entre autodesprezo e punição auto infligida desencadeado por uma baixa autoestima. Comportamentos autodestrutivos, como comer excessivamente, abuso de álcool, uso de drogas e etc., são nada mais do que distrações que nos ajudam a evitar ter que examinar nossas vidas, nosso eu.

 

Desejamos nos sentir bem sobre quem somos, amar verdadeiramente a nós mesmos, mas sem autoestima, esse amor próprio acaba se perdendo, faz com que seja despertado em nós o sentimento que somos inúteis, nos tornamos incapazes de investir em nosso próprio bem-estar e felicidade.

 

Estudos mostram conclusivamente a ligação entre baixa autoestima e uma gama de hábitos e comportamentos autodestrutivos, incluindo compras compulsivas, compulsão alimentar e consumo excessivo de álcool.

 

Quando não nos sentimos bem sobre nós mesmos, buscamos o refúgio temporário e de gratificação imediata e isso inclui a rendição aos nossos impulsos. A falta de autoestima também nos leva a buscar elogios de qualquer pessoa e, se sentir inferior a todos, independentemente da situação, podemos até mesmo buscar reforço de estranhos.

 

Quando estamos à mercê de outros para provar o nosso valor, ficamos ansiosos, vulneráveis ​​e inseguros. Nós analisamos demais e reagimos exageradamente a cada olhar fugaz ou comentário passageiro.

 

Já uma pessoa com autoestima elevada não precisa pegar para si palavras ou ações implica desrespeito, pois ela não precisa do respeito e reconhecimento do outro para atribuir seu autovalor.

 

A baixa autoestima nos leva a questionar constantemente nossa própria autovalorização; e nos tornamos altamente sensíveis com os outros nos tratam.

 

A baixa autoestima afeta diretamente o relacionamento social, a pessoa pode ter um comportamento esquivo por não se achar merecedora dessas relações, por não estar no “nível” dos demais.

 

Trabalhar a autoestima é importante para a carreira, vida social e familiar. Garantir ao indivíduo que ele possa transitar sem sofrimento.

 

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As cinco feridas da infância

Cinco feridas da infância

Algumas feridas emocionais na infância refletem diretamente na vida adulta. Podemos constatar seus resultados nos comportamentos.

 

Há cinco feridas que podemos perceber as consequências no comportamento do adulto em seu dia a dia, em pequenos detalhes.

 

A família é o primeiro convívio social da criança, e seu desenvolvimento é vinculado as experiência que ela vivencia nesse ambiente, logo, essas vivências caminham com ela durante a sua vida, são memórias afetivas importantes que influenciam em suas atitudes, comportamento e tomada de decisão.

 

Abandono: crianças que vivenciaram o abandono tende a se tornar um adulto que abandona projetos, relacionamentos por medo de ser abandonado.

 

Rejeição: geralmente se tornam adultos mais esquivos socialmente e buscam aceitação de pessoas importantes para ele. É comum em pessoas que viveram a rejeição ao entrar em um local, buscar o viés de confirmação.

 

Humilhação: pode desencadear uma personalidade dependente ou um adulto tirano e egoísta em algumas situações.

 

Traição: o adulto pode se mostrar controlador e desconfiado em seus relacionamentos, o sentimento de posse é bem presente.

 

Injustiça:  surge de ambientes onde os cuidadores são frios e autoritários, pode desencadear um adulto com dificuldade de tomar decisões com confiança.

 

Quantas vezes nos deparamos com pessoas “difíceis” de lidar. Quando saímos da superfície do olhar podemos compreender o motivo de muitos comportamentos com uma nova perspectiva, com um olhar de empatia.

 

Identificar a verdadeira emoção na face te auxilia a ter um olhar mais profundo sobre o outro. Confira nossa programação.

 

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Como lidar com a emoção tóxica?

Emoções tóxicas

As emoções e sentimentos são os veículos que utilizamos para nos vincular, expressar, proteger e vivenciar no nosso dia a dia.

 

O controle dessas emoções e sentimentos ocorre internamente, e deve ser expresso de forma saudável para si e para o outro. Isso se torna possível com o autoconhecimento, onde você estabelece a relação com a pessoa mais importante: Você!

 

Nossas emoções e sentimentos são refletidos em nossos comportamentos!

 

As emoções contagiam, geram consequências, podemos mensurar as perdas e ganhos em nossas relações causadas pelas emoções. Nossas emoções podem gerar sensações no outro. A emoção (ação) gera a mesma emoção (reação)- ocorre um contágio, a emoção se espalha.

 

Quando a emoção parte de si mesmo é considerada primária, ela segue um caminho e pode até ocorrer o controle da mesma, dependendo da inteligência emocional do indivíduo.

 

A emoção oriunda do contágio secundário é que percebemos e reagimos ao que o outro está sentindo. Essas emoções sejam de forma primária ou secundária se misturam o tempo todo, ela gerencia a nossa vida social.

 

A nossa comunicação ocorre de forma racional e emocional; verbal, expressões, gestos, olhares, etc. Mesmo durante o silêncio em alguns momentos, a comunicação é contínua.

 

Quando uma pessoa tem dificuldade emocional que resulta em emoções adoecidas, ela tende a buscar a aceitação do outro, a busca do reconhecimento é algo extremamente danoso para o indivíduo.

 

A educação emocional está ligada ao desenvolvimento da capacidade de sentir o amplo alcanço dessas emoções e constatar que a emoção está apropriada dentro do contexto que vivenciamos. Como ela é expressa, o que provoca no meio em que você está inserido.

 

A expressão da emoção revela o estado emocional atual do indivíduo, como está a sua autoestima, autoconfiança, como estabelece seus relacionamentos, culpa, etc.

 

Quando essas incongruências se transformam em emoções e sentimentos tóxicos?

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A INDIVIDUALIDADE DENTRO DA EQUIPE

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Ao  pertencer a uma equipe, com sentimento de ser aceito, ele satisfará a necessidades individuais de aceitação, afeto, auto realização.

Podemos encontrar dois tipos de equipes:

  • Com objetivos comuns, habilidades diferenciadas, uma coordenação, um plano de trabalho, uma equipe bastante singular. Há certa flexibilidade neste tipo de equipe. Um exemplo é time de futebol.

 

  • Há objetivo comum, mas é uma equipe mais rígida, um não poderá substituir o trabalho do outro. Sem a coordenação o trabalho também não poderá ser executado, pois ele sempre determina o funcionamento da equipe. Ex: Orquestra sinfônica

 

A equipe também funciona como um espaço psicológico para compartilhar emoções – e é compreensível que as pessoas adotem comportamentos coletivos diferentes do que seria se agisse individualmente.

 

Há uma mudança de comportamento quando se passa a trabalhar em equipe, difere muito de um trabalho realizado de forma individual.

O que pode causar uma equipe disfuncional?

 

  • Escolha das pessoas – não levam em consideração as características de personalidade de cada um. Os membros devem ter alguma afinidade para desenvolver o vínculo emocional.

 

  • Metas mal determinadas – para que os membros não se percam em detalhes.

 

  • Quantidade de projetos – não calcular os recursos necessários e tempo de execução. (estresse reduz a criatividade).

 

  • Falta de direção – compromete a existência da equipe, como o excesso de união representa um mecanismo de defesa.

 

  • Prolongar a tomada de decisão – aumenta a ansiedade do grupo, reduz a visão e deteriora o ambiente de equipe.

 

Com o tempo, aparece um efeito que chamamos de deslocamento – para a busca por melhorias o foco fica na formalização dos encontros, isso ocorre por falhas que são reforçadas por;

  • Liderança despreparada – sem o perfil para a execução da tarefa.
  • Escolha do participante – sem alinhar o perfil a tarefa proposta e disponibilidade de tempo para execução.
  • Falta de preocupação em fixar missão e atingir objetivos.
  • Supervisão – inadequada ou inexistente.

 

Por isso é tão importante reconhecer que dentro da equipe há um profissional singular, com talentos e aptidões específicas. Da mesma forma, ao estar inserido em uma equipe, suas fragilidades estão inseridas nesse contexto. A resiliência e assertividade nesse ambiente é fundamental para o bom funcionamento.

 

Reconhecer não só aptidões, mas a essência do outro te proporciona uma qualidade de relação muito positiva, te ajudará a administrar melhor de conflitos, delegar com mais assertividades e mais segurança na tomada de decisão.

 

Na outra ponta da linha, está como você se apresenta dentro dessa equipe. A comunicação não verbal ocupa grande parte da nossa comunicação. Qual a mensagem você transmite nesse ambiente? Tem motivado as pessoas.

 

Se você fizer uma análise a teu respeito, tem transmitido realmente o que você é?

 

O verdadeiro trabalho em equipe é um processo contínuo e interativo de um grupo de pessoas aprendendo, crescendo e trabalhando interligadas para alcançar metas e objetivos específicos em uma missão comum.

 

É um desafio trabalhar em equipe, há um aprendizado coletivo, necessidade de uma comunicação aberta, uma prática democrática e a não cristalização de opiniões.

 

 

Como lidar com conflitos?

ibmef conflito

Considerando essas duas competências:

  1. Assertividade – o grau pelo qual você tenta satisfazer seus próprios interesses.
  2. Cooperatividade – é o grau pelo qual você tenta satisfazer a necessidade do outro.

Podemos destacar cinco estilos de como lidar com o conflito;

  • Competindo – Significa ser assertivo e não colaborativo; um estilo orientado ao poder, a pessoa usa meios para impor sua posição, “fazer valer seus direitos”.
  • Concedendo – Significa não assertivo e colaborativo; o oposto de competindo, o indivíduo negligencia seus próprios interesses para satisfazer o outro, há um elemento de auto sacrifício neste estilo.
  • Evitando – Significa não assertivo e não colaborativo; o indivíduo não promove os seus interesses e nem os interesses do outro, simplesmente não enfrenta o conflito.
  • Colaborando – Significa ser assertivo e colaborativo; o oposto de evitando, ele busca uma tentativa de trabalhar com o outro para encontrar uma solução que satisfaça a ambos.
  • Conciliando – Significa um grau intermediário de assertividade e colaboração; encontrar uma solução mutuamente prática e aceitável, que satisfaça parcialmente ambas as partes – um meio termo entre competindo e concedendo.

Todos os cinco estilos são úteis em algumas situações.

Todos são capazes de utilizar os cinco estilos de administrar os conflitos, mas algumas pessoas se saem melhor usando determinado estilo e o emprega mais cotidianamente.

O conflito segundo a psicologia é um estado emocional que surge toda vez que há um obstáculo na satisfação de um desejo. Em alguns momentos o conflito pode ser considerado como uma frustração, eles podem ser externos ou internos.

Eles podem ser categorizados;

  • Aproximação – Aproximação; quando a pessoa é atraída por duas metas, e deve abandonar uma para optar pela outra. Esse tipo de conflito mais fácil de resolver, porque na maioria das vezes eles resultam em alguma coisa agradável.
  • Evitação – Evitação; quando nos aproximamos de algo que não terá um resultado agradável a tendência de evita-lo é maior, esses conflitos tendem a serem mais difíceis de resolver, porque os resultados são desagradáveis, chegando ao ponto de evitar o conflito em sua totalidade.
  • Aproximação – Evitação; uma opção doce-amarga, para se ter o que deseja, terá que assumir a parte desagradável.
  • Conflito duplo aproximação – evitação; envolvem duas metas, contendo pontos positivos e negativos. Um conflito que gera desconforto, a pessoa muitas vezes fica oscilando entre a decisão.

O apoio de um mediador que funciona como um agente de transformação social, ou seja, alguém que se apresenta como um “instrumento” capaz de proporcionar às partes a oportunidade de adquirir uma nova cultura de solução de conflitos. Pode levar a visão de um conflito como um desafio a ser vencido, a ser enfrentado.

A finalidade é sempre buscar acordos entre pessoas que no contexto atual seria improvável.

Os maiores conflitos ocorrem em relações de continuidade, e um dos maiores vilões desses conflitos é a comunicação, por isso a importância de se comunicar de forma efetiva e ampla.

 

O papel das emoções na vida afetiva

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A emoção é o que dá cor, calor e brilho em nossas relações. Sem emoção, nossa vida seria sem “sabor”, sem “cor”.

Outros componentes que afetam as emoções são: intensidade que vivenciamos, ambiente, grau de intimidade, entre outros fatores que produz alteração em nossa vivência afetiva.

Quando nossa ligação com o outro é muito estreita, pode ocorrer uma confusão emocional e afetar sua percepção da situação.

O estado de humor é refletido no corpo, face e comportamento.

As emoções são reações momentâneas, desencadeadas por eventos “significativos”. Assim, como no humor, as emoções são representadas através do comportamento, na face, gestos, já que se trata de uma experiência psíquica e somática.

Os sentimentos estão alinhados as sete emoções universais.

Mas o sentimento da paixão assume outra conotação, ele atua como um protagonista quando vivenciado, ele ocupa grande parte da atividade psíquica do indivíduo, determina o direcionamento da sua atenção / interesse e camufla o que não possui ligação com o desejo.

Sem a competência da inteligência emocional, nesse ambiente interno reside o conflito da pessoa entre a razão e emoção, onde a emoção ganha o rótulo da cegueira, como se a tomada de decisão estivesse totalmente voltado para o cérebro emocional.

É fundamental para um bom relacionamento em sociedade a identificação das sete emoções universais, você terá a oportunidade de ampliar a visão de si e do outro.

Identificar seus próprios limites emocionais, reforçar seu contorno individual para obter uma maior controle de comportamento frente as situações do dia a dia.

Você conhece as sete emoções universais?

https://www.youtube.com/watch?v=22XNmSxrFb4&list=PLLpVuRCCZfvq4LbPxukdGzc8PuWFq2elG&index=6

O AMBIENTE INTERFERE NA COMUNICAÇÃO

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O ambiente que estamos inseridos causa interferência na nossa comunicação. Todo encontro gera uma alteração emocional.

Em ambientes formais geralmente nos comportamos menos relaxados, ficamos mais hesitante. Quando nos sentimos mais acolhidos no ambiente a nossa comunicação e comportamento fluí de forma mais relaxada. Se estamos diante de uma situação mais delicada o ambiente privado nos proporciona uma comunicação mais próxima, de confiabilidade. Já os ambientes familiares dispensam rituais de comunicação e comportamento, é uma comunicação com menos defesa e preocupação.

Se o indivíduo está inserido em um ambiente que causa constrangimento o comportamento pode desencadear em uma esquiva. A exposição limita a comunicação, se a pessoa está em um ambiente menor com pessoas que lhe são distantes, geralmente ocorre a interrupção da comunicação.

O tempo mesmo sendo algo intangível também interfere na comunicação, ele adjetiva o outro através de seus comportamentos; atrasado, pontual, fala muito, etc. Da mesma forma o timing faz a diferença quando o silêncio ocorre no momento certo, o abraço, etc.

Intervalos na comunicação pode expressar diferentes interpretações de acordo com o contexto, pode indicar desinteresse, discordância, etc.

Dentre todos esses elementos que interferem na comunicação e comportamento, a maior influência sem dúvida nenhuma é o outro que está presente no ambiente. Se a pessoa em questão tem um papel passivo ou ativo naquele cenário, se o conteúdo da informação é sigiloso e será exposto. Em uma comunicação os únicos indivíduos ativos são os interlocutores.

Os sons interferem na comunicação, pode gerar grande incômodo já que algumas pessoas são mais suscetíveis aos ruídos. Da mesma forma, a iluminação interfere também, por exemplo, uma luz mais baixa, pode indicar uma maior intimidade aos envolvidos.

A mudança de objetos e local pode interferir, pode desencadear uma inibição/barreira na comunicação, principalmente no setting terapêutico.

SURPRESA- A EMOÇÃO MAIS BREVE DE TODAS

surpresa

É uma emoção que surge diante de algo inesperado, seja positivo ou negativo o evento, ela surge de forma muito breve. Por se tratar de uma emoção de surgimento e desaparecimento súbito ela desencadeia em outra emoção na maioria das vezes. Como há um aumento da carga cognitiva nessa emoção ela busca suas referências internas para vincular a emoção seguinte.

Por exemplo: A pessoa pode ser surpreendida por algo inesperado, ela vincula sua memória a algo repugnante, em seguida e emoção na face é de Aversão/Nojo.

Em quase a totalidade das situações, ela surge como uma emoção que vai dar significado se positivo ou negativo diante da emoção que virá em seguida expressa na face.

Como ela ocorre em situações inesperadas, o funcionamento do cérebro fica como uma tela em branco até vincular a próxima emoção. Ela possui um tempo específico na face, torna-se uma emoção de fácil codificação na diante das interações sociais.

A emoção com maior importância a ser observada é a sequencial, ela dará o tom da situação em si, se a interação precisa de uma maior atenção ao apresentar determinadas emoções.

Ela pode surgir diante de perguntas realizadas de forma repentina, quando o ouvinte não esperava por ela. Dentro de um contexto de recrutamento, compliance e na área de profiling criminal é de grande valor a observação da emoção de surpresa na face.

ELABORAÇÃO DO LUTO

luto

O luto está ligado a situações que o indivíduo tem que aceitar e fica impotente em relação as suas emoções. Seja a perda de alguém querido, rompimento de relacionamento, emprego, entre tantas outras situações que compõe nosso dia a dia. O choro é uma reação muito importante nesse processo, não deve ser suprimido.

Segundo Fillizolat há cinco etapas do luto:

  1. Negação: quando a realidade da perda ainda não pode ser encarada e a pessoa se protege dessas emoções intensas, ela nega a situação e não compreende.
  2. Raiva: reflete a frustração da perda, a indignação e se tiver oportunidade acusa o outro. Fica revivendo as emoções e pode apresentar sentimento de culpa.
  3. Negociar/Barganhar: faz promessas, tenta recuperar o que perdeu.
  4. Depressão: já está direcionado para a aceitação já que entendeu que não pode modifica-la. Nesse momento já não gasta mais energia, um momento de abatimento emocional.
  5. Aceitação: a pessoa conclui o luto, já está preparado para investir em novas relações ou projetos.

Esse processo leva a pessoa a se adaptar a nova realidade imposta, se ela não conseguir elaborar o luto pode surgir bloqueios emocionais. Durante esse processo a pessoa está fragilizada e o tempo do processo é individualizado, de acordo com a força do vínculo em relação a perda e personalidade.