A COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL NAS INTERAÇÕES

Quando estamos interagindo com o outro enviamos muitas informações não verbais, recebemos do ambiente que estamos inseridos o mesmo. No primeiro contato com o outro temos muitos elementos para observar, que nos traz muito do outro.

 

Podemos observar olhares, tom de voz, micro expressões, gestos, posturas, prôxemica, etc. em um primeiro contato, que chamamos de primeira impressão, que no decorrer da interação vai se lapidando, amadurecendo a nossa visão a respeito do outro.

 

Como a pessoa se comporta, como se apresenta pode refletir muito sobre seu estado interno.

 

A comunicação não verbal nos dá dados mais reais e efetivos em uma análise do que o conteúdo verbal. A comunicação nas duas esferas, verbal ou não verbal podem ocorrer de forma alinhada ou não, aí está o foco da análise.

 

Utilizamos no processo de comunicação expressões faciais, paralinguagem, gestos, posturas e até mesmo como ocupamos o espaço é uma forma de comunicação. Podemos indicar ao outro como estamos vivenciando aquele momento sem dizer uma só palavra, porque dentro do silêncio pode ocorrer uma grande comunicação.

 

A comunicação não verbal é uma comunicação “pura” e independe do verbal ou de habilidades cognitivas. São informações valiosas, um motor potente em nossas relações.

 

Segundo Knapp; Hall (1999), a comunicação verbal ocupa aproximadamente 35% da comunicação em uma interação, logo, sua comunicação verbal e não verbal se não estiverem fluindo de forma conjugada enfraquece a sua mensagem.

 

Os movimentos expressivos do rosto e do corpo, qualquer que seja sua origem,

são por si mesmos muito importantes para o nosso bem-estar. Eles são o

primeiro meio de comunicação entre a mãe e seu bebê: sorrindo, ela encoraja

seu filho quando está no bom caminho; se não, ela franze o semblante em sinal

de desaprovação. Nós facilmente percebemos simpatia nos outros por sua

expressão; nossos sofrimentos são assim mitigados, e os prazeres, aumentados,

o que reforça um sentimento mútuo positivo. Os movimentos expressivos

conferem vivacidade e energia às nossas palavras. Eles revelam os pensamentos

e as intenções alheias melhor do que as palavras, que podem ser falsas.

Charles Darwin

 

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A MENTIRA E O COMPORTAMENTO HUMANO

Existem diversas técnicas e procedimentos para a detecção de mentiras, pela linguagem corporal e micro expressões. Por mais diferentes que pareçam, no entanto, compartilham características comuns: são métodos ou técnicas que se valem da observação de indicadores indiretos em relação à mentira.

 

Os indicadores observados normalmente, tem relação direta com parâmetros dos Sistema Nervoso. A grande dificuldade em identificar a mentira na  correta interpretação dos indicadores corporais e faciais, tomando em consideração um determinado contexto de interlocução e a chamada Linha de Base.

 

Não é possível afirmar que alguém está mentindo, com segurança e responsabilidade, a partir de um único indicador como “COÇAR O NARIZ”, “CRUZAR OS BRAÇOS E PERNAS, por exemplo. Diversas alterações ocorrem em nosso SISTEMA NERVOSO, quando mentimos!

 

Parte do trabalho de detecção de mentiras consiste em observar, avaliar e até mesmo medir essas alterações.

 

Quando mentimos, ficamos nervosos, com medo de ser descobertos e com muita raiva por está agindo dessa maneira. Todas as emoções ativam o SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO, produzindo um aumento dos nossos gestos habituais e, também de outros movimentos do corpo e face.

 

O que vemos portanto, não é a mentira, mas sim um resultado fisiológico transparecendo no corpo e face pelo SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO.

 

OBSERVA-SE também uma tentativa do mentiroso controlar seu nervosismo, ou a expressão facial, que está incompatível com a emoção transmitida e o que ele reproduz verbalmente. Isso é muito comum quando o mentiroso está sendo questionado!

 

Neste caso, percebe-se uma diminuição nos movimentos e gestos, que ocorre numa tentativa do mentiroso tentar esconder sinais que revelam sua agitação importuna naquele momento. É por esse motivo que se torna tão importante observar, o que chamamos de “LINHA DE BASE”, que consiste em um padrão único de movimentos e gestos habituais apresentado por aquela pessoa ou alguém na hora de seu questionamento.

 

Mas cuidado, quando a observamos a agitação de uma pessoa ou redução de seus movimentos e gestos, não significa que esteja necessariamente mentindo, mas que aquele assunto está mexendo muito com ele e, o próprio se mobilizou.

 

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O ESTUDO DAS EMOÇÕES NA FACE

Paul Ekman

A face de fato, é a parte do corpo mais visível no contato social, apesar de nas culturas muçulmanas as mulheres ocultarem a face quando saem à rua. É a face humana um importante canal de comunicação entre as pessoas! Para Paul Ekman, a face é o primeiro sistema de comunicação entre as pessoas.

Segundo Charles Darwin, ” as expressões faciais não são exclusivas da espécie humana“.

 

O primeiro sistema para medição da atividade muscular (FACS) de diversas expressões faciais, que nos permite identificar 44 unidades de ação,  denominado como AU’s.

 

Da face humana operam e se apresentam em duas áreas:

  • Face Superior – testa, sobrancelha e olhos;
  • Face Inferior – nariz, boca e queixo.

 

Nossa comunicação ocorre de forma não verbal e devemos estar atentos, as emoções contagiam, geram consequências, podemos mensurar as perdas e ganhos em nossas relações causadas pelas emoções. Nossas emoções podem gerar sensações no outro, por exemplo, ao franzir a testa pode ser percebido pelo outro como uma preocupação.

 

A emoção (ação) gera a mesma emoção (reação)– ocorre um contágio, a emoção se espalha. Na sinalização da emoção você contamina o outro, esse é um mecanismo poderoso nas relações humanas. É considerado um contágio secundário porque foi provocado pelo outro, ele ocorre automaticamente em alta velocidade.

 

Quando a emoção parte de si mesmo é considerada primária, a emoção secundária se origina do contágio percebemos e reagimos ao que o outro está sentindo. Essas emoções sejam de forma primária ou secundária se misturam o tempo todo, ela gerencia a nossa vida social.

 

Uma pessoa muito sensível tende a se contaminar com maior facilidade, isso se reflete na face, corpo e comportamento. Por exemplo, ao se deparar com uma situação que evoque enorme tristeza, nossos músculos faciais refletem essa emoção, o que chamamos de imitação reflexiva.

 

…”Quando preciso descobrir se uma pessoa é boa ou má, ou o que ela está pensando em determinado momento, imito em meu rosto, com a maior precisão possível, a expressão facial dela e espero para ver que pensamentos e sentimentos surgem em minha mente ou em meu coração…”

Edgar Allan Poe

 

 

Nosso corpo espelha as emoções, ele expressa até mesmo aquilo que não temos a consciência total. A nossa comunicação ocorre de forma racional e emocional; verbal, expressões, gestos, olhares, etc. Mesmo durante o silêncio em alguns momentos, a comunicação é contínua.

 

O corpo pode ser comparado a uma marionete do nosso cérebro. Ele promove esse encontro com o outro na interação.

 

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Os prejuízos da baixa autoestima

Baixa autoestima

Existe uma relação direta entre autodesprezo e punição auto infligida desencadeado por uma baixa autoestima. Comportamentos autodestrutivos, como comer excessivamente, abuso de álcool, uso de drogas e etc., são nada mais do que distrações que nos ajudam a evitar ter que examinar nossas vidas, nosso eu.

 

Desejamos nos sentir bem sobre quem somos, amar verdadeiramente a nós mesmos, mas sem autoestima, esse amor próprio acaba se perdendo, faz com que seja despertado em nós o sentimento que somos inúteis, nos tornamos incapazes de investir em nosso próprio bem-estar e felicidade.

 

Estudos mostram conclusivamente a ligação entre baixa autoestima e uma gama de hábitos e comportamentos autodestrutivos, incluindo compras compulsivas, compulsão alimentar e consumo excessivo de álcool.

 

Quando não nos sentimos bem sobre nós mesmos, buscamos o refúgio temporário e de gratificação imediata e isso inclui a rendição aos nossos impulsos. A falta de autoestima também nos leva a buscar elogios de qualquer pessoa e, se sentir inferior a todos, independentemente da situação, podemos até mesmo buscar reforço de estranhos.

 

Quando estamos à mercê de outros para provar o nosso valor, ficamos ansiosos, vulneráveis ​​e inseguros. Nós analisamos demais e reagimos exageradamente a cada olhar fugaz ou comentário passageiro.

 

Já uma pessoa com autoestima elevada não precisa pegar para si palavras ou ações implica desrespeito, pois ela não precisa do respeito e reconhecimento do outro para atribuir seu autovalor.

 

A baixa autoestima nos leva a questionar constantemente nossa própria autovalorização; e nos tornamos altamente sensíveis com os outros nos tratam.

 

A baixa autoestima afeta diretamente o relacionamento social, a pessoa pode ter um comportamento esquivo por não se achar merecedora dessas relações, por não estar no “nível” dos demais.

 

Trabalhar a autoestima é importante para a carreira, vida social e familiar. Garantir ao indivíduo que ele possa transitar sem sofrimento.

 

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As cinco feridas da infância

Cinco feridas da infância

Algumas feridas emocionais na infância refletem diretamente na vida adulta. Podemos constatar seus resultados nos comportamentos.

 

Há cinco feridas que podemos perceber as consequências no comportamento do adulto em seu dia a dia, em pequenos detalhes.

 

A família é o primeiro convívio social da criança, e seu desenvolvimento é vinculado as experiência que ela vivencia nesse ambiente, logo, essas vivências caminham com ela durante a sua vida, são memórias afetivas importantes que influenciam em suas atitudes, comportamento e tomada de decisão.

 

Abandono: crianças que vivenciaram o abandono tende a se tornar um adulto que abandona projetos, relacionamentos por medo de ser abandonado.

 

Rejeição: geralmente se tornam adultos mais esquivos socialmente e buscam aceitação de pessoas importantes para ele. É comum em pessoas que viveram a rejeição ao entrar em um local, buscar o viés de confirmação.

 

Humilhação: pode desencadear uma personalidade dependente ou um adulto tirano e egoísta em algumas situações.

 

Traição: o adulto pode se mostrar controlador e desconfiado em seus relacionamentos, o sentimento de posse é bem presente.

 

Injustiça:  surge de ambientes onde os cuidadores são frios e autoritários, pode desencadear um adulto com dificuldade de tomar decisões com confiança.

 

Quantas vezes nos deparamos com pessoas “difíceis” de lidar. Quando saímos da superfície do olhar podemos compreender o motivo de muitos comportamentos com uma nova perspectiva, com um olhar de empatia.

 

Identificar a verdadeira emoção na face te auxilia a ter um olhar mais profundo sobre o outro. Confira nossa programação.

 

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Como lidar com a emoção tóxica?

Emoções tóxicas

As emoções e sentimentos são os veículos que utilizamos para nos vincular, expressar, proteger e vivenciar no nosso dia a dia.

 

O controle dessas emoções e sentimentos ocorre internamente, e deve ser expresso de forma saudável para si e para o outro. Isso se torna possível com o autoconhecimento, onde você estabelece a relação com a pessoa mais importante: Você!

 

Nossas emoções e sentimentos são refletidos em nossos comportamentos!

 

As emoções contagiam, geram consequências, podemos mensurar as perdas e ganhos em nossas relações causadas pelas emoções. Nossas emoções podem gerar sensações no outro. A emoção (ação) gera a mesma emoção (reação)- ocorre um contágio, a emoção se espalha.

 

Quando a emoção parte de si mesmo é considerada primária, ela segue um caminho e pode até ocorrer o controle da mesma, dependendo da inteligência emocional do indivíduo.

 

A emoção oriunda do contágio secundário é que percebemos e reagimos ao que o outro está sentindo. Essas emoções sejam de forma primária ou secundária se misturam o tempo todo, ela gerencia a nossa vida social.

 

A nossa comunicação ocorre de forma racional e emocional; verbal, expressões, gestos, olhares, etc. Mesmo durante o silêncio em alguns momentos, a comunicação é contínua.

 

Quando uma pessoa tem dificuldade emocional que resulta em emoções adoecidas, ela tende a buscar a aceitação do outro, a busca do reconhecimento é algo extremamente danoso para o indivíduo.

 

A educação emocional está ligada ao desenvolvimento da capacidade de sentir o amplo alcanço dessas emoções e constatar que a emoção está apropriada dentro do contexto que vivenciamos. Como ela é expressa, o que provoca no meio em que você está inserido.

 

A expressão da emoção revela o estado emocional atual do indivíduo, como está a sua autoestima, autoconfiança, como estabelece seus relacionamentos, culpa, etc.

 

Quando essas incongruências se transformam em emoções e sentimentos tóxicos?

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O SUPEREGO e as emoções

psicologia ibmef freud

É o terceiro sistema a se desenvolver. Representa os valores internos. Ele se forma na infância através de recompensas e punições. Se trata da força moral da personalidade.

 

O Superego representa mais o ideal do que o real, ele busca se alinhar, sua principal demanda está ligada ao que é certo ou errado, como um árbitro moral, para executar uma ação.

 

Ele trabalha com dois subsistemas- punição e recompensa:

  • Punição: o que é impróprio, causa punição  e é incorporado na consciência.
  • Ideal de ego: o que é aprovado, ligado a recompensa e essa incorporação é chamada de introjeção, onde a criança introjeta os valores morais.

 

Quais são as principais funções do Superego?

  1. Inibir os impulsos do Id.
  2. Persuadir o ego a substituir ações realistas por ações moralistas.
  3. Buscar a perfeição.

 

O ego ele adia a satisfação do id, enquanto o superego, se aquilo for contrário a seus valores deseja bloquear definitivamente.

 

O Superego está ligado diretamente ao sentimento de culpa através da punição na formação de valores, onde é incorporado na consciência que aquilo é errado. Então, o superego deve a todo momento alinhar o reconhecimento das emoções, desejos, necessidades e ações aos valores morais, ele é o responsável pela raiva pré-ataque não se transformar em um ataque de fato.

 

Todas as instâncias estão intimamente ligadas a como expressamos nossas emoções, seja na busca de uma satisfação, na busca de um comportamento adequado para sanar a necessidade ou até mesmo o bloqueio de uma ação impulsionada por uma emoção.

 

As três instâncias trabalham juntas:

  1. Id é o componente biológico
  2. Ego é o componente psicológico
  3. Superego é o componente social.

 

 

 

 

 

 

O EGO e o papel das emoções

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Essa instância passa a se formar porque precisa dar demanda as necessidades do Id com o mundo objetivo da realidade.

 

O Ego faz a distinção do mundo subjetivo com o mundo real. O ego obedece ao Princípio da Realidade e opera através do processo secundário. Ele evita a descarga da tensão até encontrar um objeto apropriado. O Princípio da Realidade “suspende” por um tempo o Princípio do Prazer.

 

Isso ocorre porque o Princípio da Realidade busca a informação se o objeto real ou não, enquanto o Princípio do Prazer se é prazeroso ou doloroso. Esse processo secundário é o pensamento realista– o ego faz um plano para satisfazer a necessidade e depois executa a ação.

 

O ego desempenha esse papel porque tem o controle e aciona as funções cognitivas e intelectuais. Ele analisa o ambiente, se o instinto será satisfeito ou não e como isso vai ocorrer, qual a ação necessária.

 

Outra função do Ego é integrar as demandas do Id e o Superego, o que não se trata de uma função fácil e, por vezes muito desgastante porque é uma relação na maioria das vezes conflitante.

 

O ego é a parte organizada do Id, onde a função é satisfazer seus desejos e necessidades e não frustrá-lo.

 

Se o ego tem a função de mediar os conflitos do id com o ambiente e, busca através das funções cognitivas e intelectuais dar uma saída para esse desejo/necessidade, o ego deve considerar a realidade externa para verificar se é possível sanar esse instinto.

 

Se um indivíduo sente medo, ele deve verificar a possibilidade de lutar ou fugir, de acordo com a realidade que se apresenta a sua volta, mas com a pressão do id para reduzir aquela tensão. O ego vivencia a emoção e deve dar o comando do comportamento, sinalizar para onde ir, como atuar… mas para isso, ele deve considerar o terceiro sistema: SUPEREGO.

ID e o papel das emoções

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A personalidade é constituída por três grandes sistemas: id, ego e o Superego. Cada sistema é um, mas se relacionam de forma estreita e o comportamento é quase sempre o resultado dessa interação. É muito difícil que um sistema opere sozinho e exclua os outros dois.

 

O ID é o sistema original, é dele que se origina o Ego e o Superego. É nele que se encontra toda a energia psíquica que também é direcionada para os outros dois sistemas. Segundo Freud (1966) ele chamou o Id de ” a verdadeira realidade psíquica“.

 

O Id não tolera alta carga de tensão, ele busca descarregar essa tensão para que o organismo volte a um estado confortável. Isso é feito pelo Princípio do Prazer. O Id busca evitar a dor e a busca do prazer, para isso, ele utiliza de dois processos;

 

  1. Ações reflexas: que se trata de reações inatas e automáticas para reduzir a tensão, como espirrar, tossir, etc.
  2. Processo primário:  já é um processo um pouco mais complexo, porque forma uma imagem/objeto para diminuir a tensão, essa experiência é chamada de realização de desejo.

 

Como o comportamento é resultado dessa interação, quando o id está com uma tensão intensa,  o instinto possui uma fonte somática o desejo/necessidade vai motivar o comportamento. Esse instinto vai impulsionar o comportamento e a direção da ação.

 

Os instintos internos fazem mais exigências que o instintos externos, então a carga emocional está vinculada ao Id, em relação a sua intensidade e fonte de energia psíquica.

 

As emoções são influenciadas pelos instintos de vida e morte? Nossas emoções estão presentes em nossas relações do dia a dia, na interação. A dinâmica da personalidade em relação ao deslocamento da energia psíquica é fundamental para esse controle da tensão do Id. A energia se desloca diante de novas necessidades, novas situações, onde o foco muda de objeto.

 

 

Podemos concluir que o processo primário por si só não consegue reduzir a tensão então, é desenvolvido um novo processo psicológico- secundário.

 

Começa a se formar o segundo sistema; EGO.