Pensamento e suas alterações

As principais alterações do curso do pensamento são a aceleração, a lentificação, o bloqueio e o roubo do pensamento;

Aceleração do pensamento – O pensamento ocorre de forma muito acelerada, com uma ideia se sucedendo à outra rapidamente, podendo até ser difícil acompanhar o ritmo.

Algumas patologias podem desencadear essa aceleração como quadros de mania, esquizofrenia, ansiedade intensa, psicoses tóxicas e depressão ansiosa.

Lentificação do pensamento– o pensamento avança de forma lenta e apresenta dificuldade. Podemos observar uma latência entre estímulo e respostas. Pode estar presente em indivíduos deprimidos e intoxicações (sedação).

Bloqueio ou interceptação do pensamento- acontece no decorrer do relato, de forma brusca e repentinamente interrompe seu pensamento, sem qualquer motivo aparente ou estímulo aparente. Essa alteração é bem observada em quadros de esquizofrenia.

Roubo do pensamento- se trata de uma vivência, frequentemente associada ao bloqueio do pensamento, a pessoa tem a sensação de que seu pensamento foi roubado de sua mente, por uma força, etc. Também muito comum em quadros de esquizofrenia.

Na fuga de ideias, as associações entre as palavras deixam de seguir uma lógica ou finalidade do pensamento e passam a ocorrer por assonância como amor, flor e as ideias se associam pela presença de estímulos externos como pessoas, características do ambiente ou ruídos.

Alterações formais do pensamento já incluem uma outra visão segundo Nancy Andreasen (1979), elas são divididas em negativas, positivas ou desorganizadas;

Alterações negativas demonstram pobreza do discurso, conteúdo do pensamento e bloqueio.

Alterações positivas incluem pressão para falar, usa palavras em excesso para expressar-se.

Alterações desorganizadas se trata de perda do pensamento objetivo, descarrilhamento (pensamento passa a extraviar-se de seu curso normal), pensamento, incoerência e sem lógica.

 

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Amígdala cerebral- Sistema de alerta do organismo

Quando nos deparamos com o tamanho da amígdala, em um primeiro momento não percebemos o poder de influência que ela tem nos processos neuroemocionais. Através de suas conexões e redes neurais.

Muitas informações vêm do tálamo, estrutura do sistema límbico e sensoriais. Ela recebe estímulos auditivos, visuais, olfativos e gustativos que emitem a informação sobre o ambiente em que a pessoa está inserida.

Ao receber essas informações ela funciona como um SISTEMA DE ALERTA do organismo, que vai desencadeando reações como por exemplo a raiva e agressividade para situações de luta, ou reações de imobilidade, congelamento e esquiva.

Ela está ligada de forma primordial a emoção do medo, mas pode ser “ativada” em outras emoções, geralmente de contexto negativo.

Ela também age como um mediador da emoção e funções cognitivas quando é necessária uma tomada de decisão, aprendizado, etc.

No campo sexual, se há lesões na porção lateral podem desencadear comportamento hipersexual. Essas lesões também podem ocasionar perda ou diminuição de resposta frente a emoção do medo.

Ela processa informações muito rápido, e segundo estudos de psicologia atualmente apontam que a amígdala é ativada por estímulos ambientais afetivos, ligados geralmente a emoções de medo, raiva ou alegria e situações de perigo, mesmo quando esses estímulos são inconscientes, logo, muitos processos emocionais não conscientes e significante ocorrem e produzem reações físicas e psicológicas.

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Interpretação de desenho

Interpretação de desenho

Para crianças que ainda não possuem seu verbal totalmente desenvolvido, foi desenvolvido o desenho livre como um instrumento de avaliação e como forma de expandir a personalidade da criança porque revelam um extremo valor simbólico.

 

O desenho é considerado uma das formas mais antigas de comunicação. Esses desenhos foram escolhidos porque casa, árvore e pessoa são familiares e conhecidos para as crianças, então, é executável para crianças e adultos.

Antes do aprendizado da escrita, as crianças aprendem a desenhar, é sua forma de expressão geralmente de representação e não de reprodução de realidade.

 

Solicitar a uma criança que ela desenhe estabelece esse rapport mais rápido, uma atividade prazerosa e simples. Esse teste é uma fonte rica de informações do conteúdo interno, mesmo que o indivíduo enfrente uma barreira na comunicação verbal, timidez, deficiência, o desenho é um veículo de expressão.

 

O desenho não é a realidade fiel, mas a realidade a partir do olhar daquele indivíduo, uma interpretação de como ele vivencia e percebe, ele expressa de forma simbólica em níveis primitivos.

 

A folha representa o meio ambiente e o desenho é a representação do indivíduo, então, pode ser interpretado como ele está inserido, como lida, como se sente nesse ambiente, representa seus conteúdos conflitivos, fraquezas, etc.

 

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Cutting

Nossa vida em sociedade está ligada a encontros. Trocamos emoções, opiniões, críticas o tempo todo com as pessoas que nos cercam, mas quando estamos diante de pessoas que praticam o cutting geralmente nos deparamos com indivíduo que fogem desses encontros.

 

A automutilação é a forma encontrada para “gritar”, “comunicar”, “aliviar dor e sofrimento” de forma silenciosa e “escondida”. Apesar desse ato representar um momento de escassez de palavras e ausência de escuta, o cutting representa que há algo em excesso ali, desencadeando esse comportamento.

 

A pessoa se corta para reduzir e aliviar o sofrimento e dor psíquica, ao se cortar é liberado endorfina pelo corpo para o alívio provocado pelo corte e, a pessoa sente alívio em sua dor emocional, assim, associa o cutting a um alívio do seu sofrimento.

 

Torna-se um ciclo vicioso que pode perdurar por anos. O atendimento deve ser multiprofissional para atender o indivíduo em todas as suas demandas.

 

Segundo Menininger (1934) a automutilação pode decorrer de sentimento de culpa, autoerotismo (prazer obtido através da dor) ou a necessidade de expiação, uma forma de compensar comportamento e pensamentos de conteúdos agressivos e sexuais.

 

Em uma visão da psicanálise a automutilação está ligada a castração.

 

Como é o perfil da pessoa que pratica o cutting? Em sua maioria são indivíduos superficiais socialmente, mantém distanciamento, são retraídos, introspectivos e não concedem acesso a sua intimidade. São instáveis e deprimidos, mas pode demonstrar alegria e descontração como uma máscara social, mas sem promover grande intimidade nessas relações. São resistentes ao contato físico, principalmente ao toque e dificilmente pedem ajuda.

 

Dentre os comportamentos de automutilação, o mais frequente é o corte, um ato silencioso!

 

Geralmente esses cortes são feitos de forma a não ficar visível, mas a face pode ser detectada, diante de uma tristeza ou raiva intensa.

 

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INFÂNCIA – emoções e personalidade

Estamos em contato com as nossas emoções o tempo todo. Percebemos a todo momento as nossas emoções? E a do outro?

 

Nossa face e linguagem corporal emitem pistas do nosso estado emocional. Reconhecer esses sinais é fundamental nas relações interpessoais.

 

O nosso estado interno reflete no externo sem nenhum controle racional, há um vazamento da verdadeira emoção.

 

Através dessa percepção podemos escolher entre nos aproximar, afastar, acolher, limitar, entre tantos outros comportamentos que são ativados nessa interação, quando traduzimos o que a comunicação não verbal do outro nos diz.

 

As crianças aprendem essas respostas emocionais no círculo que está inserida, como uma imitação de conduta. Se o ambiente em que está inserida é constatado um déficit emocional, se está desamparada emocionalmente ela pode apresentar dificuldade de captar e expressar suas emoções.

 

Desde o nascimento a criança já diferencia estímulos agradáveis e desagradáveis e ativa o comportamento necessário diante desses gatilhos. Essa resposta ocorre como uma orquestra do indivíduo, seu corpo, sua face, paralinguagem e comportamento se alinham para lidar com a situação.

 

Por isso é importante na infância nomear a emoção, a criança assimila e identifica como se sente e aprende os manejos para lidar com isso. Uma criança negligenciada na infância sofre muitos danos de desenvolvimento, mas uma criança completamente atendida de forma sufocante também apresenta alguns danos.

 

A percepção do ambiente, do outro, do todo faz a diferença em qualquer interação. A mãe que sorri para o seu bebê sem falar nada emite a ele a mensagem positiva da interação.

 

Uma mãe apática gera danos na relação com o bebê, são comportamentos do dia a dia que enriquecem essa interação e refletem diretamente na vida adulta. O feedback facial é um importante canal de comunicação entre mãe e bebê.

 

Segundo Winnicott, ele traz o termo “mãe suficientemente boa”, para retratar a mãe que exerce em sua relação com o filho qualidades como: apoio, proteção e aceitação. Nos primeiros meses de vida a figura materna tem três funções dentro desse contexto:

 

  • Handling: manejo
  • Apresentação dos objetos
  • Holding: manter, segurar, conter, resistir. É uma das funções que colabora para a edificação da personalidade, que interfere em todas as relações que o indivíduo terá ao longo da vida e com o meio.

 

O olhar é uma das ações mais importantes nesse processo de holding, o bebê ainda está na relação que a ” mãe se faz de espelho”. Um olhar cuidadoso, que está atento ficará marcado na criança como um símbolo de importância e confiança no outro.

 

Como as expressões faciais são importantes desde o início da vida, nas primeiras relações. Quando o bebê ainda não tem a capacidade de elaborar, mas consegue através do olhar se sentir seguro.

 

 

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FOBIA- o medo intenso e constante

O medo faz parte da natureza humana, quando intenso e constante torna-se uma fobia. Se não tratado pode desencadear um comprometimento do indivíduo em seu meio social.

 

Há fobias que são decorrentes de traumas, após vivenciar um evento negativo fica registrado uma memória afetiva a respeito.

 

Seja qual for sua origem ela afeta o fisiológico e emocional, gera grande sofrimento e não deve ser negligenciada, principalmente na infância – ela pode acompanhar na vida adulta e causar grandes estragos emocionais.

A emoção base de qualquer fobia é o medo, por isso a importância de identificar as emoções, ao perceber o medo diante de algo específico que não apresenta um perigo real podemos intervir a tempo para que não se torne patológico.

 

Algumas fobias:

  • Eisoptrofia:  medo de ver sua imagem no espelho.
  • Ornitofobia: medo de pássaros.
  • Sitofobia: medo de se alimentar.
  • Hiponofobia: medo do sono.
  • Fonofobia: medo de sons.
  • Ablutofobia: medo de se limpar.
  • Caetofobia: medo de mexer em cabelo.
  • Heleofobia: medo do sol / claridade.
  • Gamofobia: medo de casar / assistis casamentos.
  • Ciberfobia: medo de tecnologia.
  • Ergofobia: medo de sair de casa para trabalhar.
  • Astrafobia: medo de trovões e relâmpagos.
  • Claustrofobia: medo de lugares apertados.
  • Brontofobia: medo de tempestades.
  • Autofobia: medo de ficar sozinho.
  • Demofobia: medo de multidões.
  • Aracnofobia: medo de aranhas.
  • Criofobia: medo de gelo ou frio.
  • Hemofobia: medo de sangue.
  • Nefofobia: medo de nevoeiro.
  • Pluviofobia: medo de chuva.
  • Ofidiofobia: medo de cobras.
  • Zoofobia: medo de animais.
  • Acrofobia: medo de altura.
  • Hidrofobia: medo da água.
  • Nictofobia: medo da noite.
  • Aerofobia: medo de voar.
  • Amaxofobia: medo de dirigir.
  • Tripofobia: medo de padrões geométricos.
  • Odontofobia : medo de ir ao dentista.
  • Bacteriofobia: medo de bactérias.
  • Basofobia ou basifobia: medo de andar ou cair.
  • Grafofobia: medo de escrever ou de escrever a mão.
  • Panofobia: medo de tudo.
  • Quiraptofobia: medo de ser tocado.

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A COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL NAS INTERAÇÕES

Quando estamos interagindo com o outro enviamos muitas informações não verbais, recebemos do ambiente que estamos inseridos o mesmo. No primeiro contato com o outro temos muitos elementos para observar, que nos traz muito do outro.

 

Podemos observar olhares, tom de voz, micro expressões, gestos, posturas, prôxemica, etc. em um primeiro contato, que chamamos de primeira impressão, que no decorrer da interação vai se lapidando, amadurecendo a nossa visão a respeito do outro.

 

Como a pessoa se comporta, como se apresenta pode refletir muito sobre seu estado interno.

 

A comunicação não verbal nos dá dados mais reais e efetivos em uma análise do que o conteúdo verbal. A comunicação nas duas esferas, verbal ou não verbal podem ocorrer de forma alinhada ou não, aí está o foco da análise.

 

Utilizamos no processo de comunicação expressões faciais, paralinguagem, gestos, posturas e até mesmo como ocupamos o espaço é uma forma de comunicação. Podemos indicar ao outro como estamos vivenciando aquele momento sem dizer uma só palavra, porque dentro do silêncio pode ocorrer uma grande comunicação.

 

A comunicação não verbal é uma comunicação “pura” e independe do verbal ou de habilidades cognitivas. São informações valiosas, um motor potente em nossas relações.

 

Segundo Knapp; Hall (1999), a comunicação verbal ocupa aproximadamente 35% da comunicação em uma interação, logo, sua comunicação verbal e não verbal se não estiverem fluindo de forma conjugada enfraquece a sua mensagem.

 

Os movimentos expressivos do rosto e do corpo, qualquer que seja sua origem,

são por si mesmos muito importantes para o nosso bem-estar. Eles são o

primeiro meio de comunicação entre a mãe e seu bebê: sorrindo, ela encoraja

seu filho quando está no bom caminho; se não, ela franze o semblante em sinal

de desaprovação. Nós facilmente percebemos simpatia nos outros por sua

expressão; nossos sofrimentos são assim mitigados, e os prazeres, aumentados,

o que reforça um sentimento mútuo positivo. Os movimentos expressivos

conferem vivacidade e energia às nossas palavras. Eles revelam os pensamentos

e as intenções alheias melhor do que as palavras, que podem ser falsas.

Charles Darwin

 

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Os prejuízos da baixa autoestima

Baixa autoestima

Existe uma relação direta entre autodesprezo e punição auto infligida desencadeado por uma baixa autoestima. Comportamentos autodestrutivos, como comer excessivamente, abuso de álcool, uso de drogas e etc., são nada mais do que distrações que nos ajudam a evitar ter que examinar nossas vidas, nosso eu.

 

Desejamos nos sentir bem sobre quem somos, amar verdadeiramente a nós mesmos, mas sem autoestima, esse amor próprio acaba se perdendo, faz com que seja despertado em nós o sentimento que somos inúteis, nos tornamos incapazes de investir em nosso próprio bem-estar e felicidade.

 

Estudos mostram conclusivamente a ligação entre baixa autoestima e uma gama de hábitos e comportamentos autodestrutivos, incluindo compras compulsivas, compulsão alimentar e consumo excessivo de álcool.

 

Quando não nos sentimos bem sobre nós mesmos, buscamos o refúgio temporário e de gratificação imediata e isso inclui a rendição aos nossos impulsos. A falta de autoestima também nos leva a buscar elogios de qualquer pessoa e, se sentir inferior a todos, independentemente da situação, podemos até mesmo buscar reforço de estranhos.

 

Quando estamos à mercê de outros para provar o nosso valor, ficamos ansiosos, vulneráveis ​​e inseguros. Nós analisamos demais e reagimos exageradamente a cada olhar fugaz ou comentário passageiro.

 

Já uma pessoa com autoestima elevada não precisa pegar para si palavras ou ações implica desrespeito, pois ela não precisa do respeito e reconhecimento do outro para atribuir seu autovalor.

 

A baixa autoestima nos leva a questionar constantemente nossa própria autovalorização; e nos tornamos altamente sensíveis com os outros nos tratam.

 

A baixa autoestima afeta diretamente o relacionamento social, a pessoa pode ter um comportamento esquivo por não se achar merecedora dessas relações, por não estar no “nível” dos demais.

 

Trabalhar a autoestima é importante para a carreira, vida social e familiar. Garantir ao indivíduo que ele possa transitar sem sofrimento.

 

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Como lidar com a emoção tóxica?

Emoções tóxicas

As emoções e sentimentos são os veículos que utilizamos para nos vincular, expressar, proteger e vivenciar no nosso dia a dia.

 

O controle dessas emoções e sentimentos ocorre internamente, e deve ser expresso de forma saudável para si e para o outro. Isso se torna possível com o autoconhecimento, onde você estabelece a relação com a pessoa mais importante: Você!

 

Nossas emoções e sentimentos são refletidos em nossos comportamentos!

 

As emoções contagiam, geram consequências, podemos mensurar as perdas e ganhos em nossas relações causadas pelas emoções. Nossas emoções podem gerar sensações no outro. A emoção (ação) gera a mesma emoção (reação)- ocorre um contágio, a emoção se espalha.

 

Quando a emoção parte de si mesmo é considerada primária, ela segue um caminho e pode até ocorrer o controle da mesma, dependendo da inteligência emocional do indivíduo.

 

A emoção oriunda do contágio secundário é que percebemos e reagimos ao que o outro está sentindo. Essas emoções sejam de forma primária ou secundária se misturam o tempo todo, ela gerencia a nossa vida social.

 

A nossa comunicação ocorre de forma racional e emocional; verbal, expressões, gestos, olhares, etc. Mesmo durante o silêncio em alguns momentos, a comunicação é contínua.

 

Quando uma pessoa tem dificuldade emocional que resulta em emoções adoecidas, ela tende a buscar a aceitação do outro, a busca do reconhecimento é algo extremamente danoso para o indivíduo.

 

A educação emocional está ligada ao desenvolvimento da capacidade de sentir o amplo alcanço dessas emoções e constatar que a emoção está apropriada dentro do contexto que vivenciamos. Como ela é expressa, o que provoca no meio em que você está inserido.

 

A expressão da emoção revela o estado emocional atual do indivíduo, como está a sua autoestima, autoconfiança, como estabelece seus relacionamentos, culpa, etc.

 

Quando essas incongruências se transformam em emoções e sentimentos tóxicos?

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