Estilos Afetivos

O estilo afetivo de uma pessoa indica diretamente com ela fará o enfrentamento emocional de uma situação.

Decodificar nossas emoções refletem a inteligência emocional. Diante de um contexto diferenciado, cada indivíduo emite sua resposta emocional, considerando sua vivência, como internalizou determinada situação, se há um gatilho específico para o contexto.

Segundo Davidson e Begley (2012), classificam 6 estilos emocionais;

  1. Estilo de resiliência – indica o quão rápido ou lento o indivíduo se recupera da situação.
  2. Estilo panorâmico –  ele indica quanto tempo o afeto positivo persiste ao enxergar a situação como positiva ou negativa.
  3. Estilo de intuição social – o quanto o indivíduo interpreta os sinais emocionais não verbais do outro.
  4. Estilo de autoconsciência – o quanto a pessoa identifica os sinais emocionais de seu corpo.
  5. Estilo de contexto – classifica a sensibilidade ao contexto, como ela maneja sua resposta emocional, algumas pessoas tem mais facilidade que outras diante de determinado contexto.
  6. Estilo de atenção – indivíduos focados na tarefa e resistente aos estímulos emocionais do ambiente.

O autoconhecimento produz essa noção mais assertiva do EU, identificar suas emoções e como você faz esse enfrentamento emocional te garante mais propriedade na tomada de decisão.

Identificar as emoções do outro te garante uma mudança de rota se assim for necessário, estabelecer limites mais claros, ser assertivo no acolhimento e proporciona uma maior empatia.

Oferecemos a formação completa em Comunicação Não Verbal.

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Pensamento e suas alterações

As principais alterações do curso do pensamento são a aceleração, a lentificação, o bloqueio e o roubo do pensamento;

Aceleração do pensamento – O pensamento ocorre de forma muito acelerada, com uma ideia se sucedendo à outra rapidamente, podendo até ser difícil acompanhar o ritmo.

Algumas patologias podem desencadear essa aceleração como quadros de mania, esquizofrenia, ansiedade intensa, psicoses tóxicas e depressão ansiosa.

Lentificação do pensamento– o pensamento avança de forma lenta e apresenta dificuldade. Podemos observar uma latência entre estímulo e respostas. Pode estar presente em indivíduos deprimidos e intoxicações (sedação).

Bloqueio ou interceptação do pensamento- acontece no decorrer do relato, de forma brusca e repentinamente interrompe seu pensamento, sem qualquer motivo aparente ou estímulo aparente. Essa alteração é bem observada em quadros de esquizofrenia.

Roubo do pensamento- se trata de uma vivência, frequentemente associada ao bloqueio do pensamento, a pessoa tem a sensação de que seu pensamento foi roubado de sua mente, por uma força, etc. Também muito comum em quadros de esquizofrenia.

Na fuga de ideias, as associações entre as palavras deixam de seguir uma lógica ou finalidade do pensamento e passam a ocorrer por assonância como amor, flor e as ideias se associam pela presença de estímulos externos como pessoas, características do ambiente ou ruídos.

Alterações formais do pensamento já incluem uma outra visão segundo Nancy Andreasen (1979), elas são divididas em negativas, positivas ou desorganizadas;

Alterações negativas demonstram pobreza do discurso, conteúdo do pensamento e bloqueio.

Alterações positivas incluem pressão para falar, usa palavras em excesso para expressar-se.

Alterações desorganizadas se trata de perda do pensamento objetivo, descarrilhamento (pensamento passa a extraviar-se de seu curso normal), pensamento, incoerência e sem lógica.

 

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Transtorno Explosivo Intermitente

Você sabe a importância de identificar sinais de um transtorno ao interagir com o outro?

Pequenos sinais fazem toda a diferença em uma análise.

O Transtorno Explosivo Intermitente são explosões comportamentais recorrentes representando uma falha em controlar impulsos agresssivos, pode ser através de;

Agressão verbal, física dirigida a propriedade, animais ou outros indivíduos.

Quando a intensidade da agressividade é desproporcional a situação e não premeditadas.

As explosões de agressividade impulsivas têm início rápido e, em geral, as duram menos de 30 minutos desencadeadas por uma provocação mínima.

O início de comportamentos agressivos impulsivos é mais comum na fase final da infância ou na adolescência.

Mesmo se tratando de algo impulsivo o corpo e a face revelam os sinais.

Ocasiona problemas sociais como perda de amigos ou parentes, instabilidade conjugal, na área profissional
rebaixamento de função, perda de emprego, na parte financeira também apresenta prejuízos.

E você? Pronto para mudar seu olhar?
Confira nossa programação.

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VIÉS DE CONFIRMAÇÃO X VIÉS DE SALTO

Foi o psicólogo Peter Wason que registrou em 1960 a tendência da mente humana de interpretar informações seletivamente.

O viés de confirmação diz respeito à uma busca ativa e seletiva para confirmar uma hipótese do indivíduo.

Mesmo que seja algo irreal ou sem fundamento e sem observar com cuidado a realidade.

É muito comum a distorção inconsciente da realidade para confirmar o raciocínio inicial.

Já o viés de salto para as conclusões acontece quando o indivíduo chega a conclusões apressadas, sem base na evidência que se apresenta, então, cria uma certeza incongruente com o fato.

Esse indivíduo cria crenças preconceituosas, sociais ou pessoais, que se mantém de forma insistente.

A pessoa chega em conclusões injustificáveis que pode gerar muitos conflitos e também prejuízo a própria imagem.

As conclusões “precipitadas” podem ser;

  • Suposição: baseado em suas crenças, conhecimento e vivência.
  • Extrapolação: Com base em um detalhe, tomar uma grande decisão.
  • Observação de inferência: ver algo e rotular o outro apenas com uma observação isolada.
  • Ler a mente do outro: Achar que sabe o que o outro está pensando.
  • Generalização: Usar uma crença e aplicar a tudo.
  • Adivinhação: presumir o futuro.

O viés pode alterar a maneira como você processa as informações e desencadear em tomada de decisão errada em várias áreas da vida.

Por que isso ocorre?

Porque usamos atalhos mentais, chamados heurísticas, que aumentam a velocidade de nossos processos de julgamento e tomada de decisão, reduzindo a sua precisão.

Isso pode ser problemático quando a “heurística” está aplicada de forma errada.

 

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Amígdala cerebral- Sistema de alerta do organismo

Quando nos deparamos com o tamanho da amígdala, em um primeiro momento não percebemos o poder de influência que ela tem nos processos neuroemocionais. Através de suas conexões e redes neurais.

Muitas informações vêm do tálamo, estrutura do sistema límbico e sensoriais. Ela recebe estímulos auditivos, visuais, olfativos e gustativos que emitem a informação sobre o ambiente em que a pessoa está inserida.

Ao receber essas informações ela funciona como um SISTEMA DE ALERTA do organismo, que vai desencadeando reações como por exemplo a raiva e agressividade para situações de luta, ou reações de imobilidade, congelamento e esquiva.

Ela está ligada de forma primordial a emoção do medo, mas pode ser “ativada” em outras emoções, geralmente de contexto negativo.

Ela também age como um mediador da emoção e funções cognitivas quando é necessária uma tomada de decisão, aprendizado, etc.

No campo sexual, se há lesões na porção lateral podem desencadear comportamento hipersexual. Essas lesões também podem ocasionar perda ou diminuição de resposta frente a emoção do medo.

Ela processa informações muito rápido, e segundo estudos de psicologia atualmente apontam que a amígdala é ativada por estímulos ambientais afetivos, ligados geralmente a emoções de medo, raiva ou alegria e situações de perigo, mesmo quando esses estímulos são inconscientes, logo, muitos processos emocionais não conscientes e significante ocorrem e produzem reações físicas e psicológicas.

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Transtorno de Personalidade Borderline- TPB

O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) implica um forte impacto sobre a vida pessoal e social dos indivíduos acometidos, assim como na de seus familiares e pessoas próximas.

Há uma importante instabilidade nas relações pessoais, na autoimagem, na vida afetiva e emocional, na identidade pessoal e social, assim como um padrão de impulsividade em diferentes contextos da vida, geralmente com consequências significativas.

Segundo Lam Mak (2013), na área cognitiva apresentam distorções como tendência a tomar decisões de risco, processamento de resposta falho, tendência a chegar a conclusões inadequadas e impulsivamente e estilo cognitivo paranoide. Há alterações na cognição social, como inferências errôneas em situações sociais, déficit de empatia social, reconhecimento facial pobre e reconhecimento de emoções faciais prejudicado.

Cerca de 30% das pessoas com TPB apresentam alucinações, principalmente auditivas. Ocorrem também alucinações visuais em cerca de 10% das pessoas com o transtorno.

Segundo o DSM-5 são necessárias pelo menos cinco das seguintes características para o diagnóstico de TPB;

  1. Esforços excessivos e desesperados para evitar abandono.
  2. Relacionamentos pessoais intensos; mas muito instáveis, oscilando em períodos de idealização de uma grande “paixão” ou “amizade-adoração” para outros de desvalorização, “ódio” e “rancor” profundos.
  3. Perturbação da identidade: dificuldades graves e instabilidade com relação à autoimagem, aos objetivos e às preferências pessoais.
  4. Impulsividade em pelo menos duas áreas autodestrutivas (p. ex., gastos exagerados, sexo com desconhecidos, uso de substâncias, compulsão alimentar, dirigir de forma perigosa/irresponsável).
  5. Atos repetitivos de autolesão; comportamentos, gestos e atos suicidas repetitivos ou comportamentos de automutilação.
  6. Instabilidade emocional intensa; irritabilidade ou ansiedade intensas, de poucas horas, raramente de dias, disforias episódicas.
  7. Sentimentos crônicos de vazio; sentimentos depressivos.
  8. Raiva intensa e inapropriada e/ou muita dificuldade em controlá-la

**Podem ocorrer ideias de perseguição, de que se está sendo traído, perseguido, ameaçado, e/ou sintomas ou episódios dissociativos intensos, decorrentes de estresses, de situações pessoais difíceis **.

 

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Interpretação de desenho

Interpretação de desenho

Para crianças que ainda não possuem seu verbal totalmente desenvolvido, foi desenvolvido o desenho livre como um instrumento de avaliação e como forma de expandir a personalidade da criança porque revelam um extremo valor simbólico.

 

O desenho é considerado uma das formas mais antigas de comunicação. Esses desenhos foram escolhidos porque casa, árvore e pessoa são familiares e conhecidos para as crianças, então, é executável para crianças e adultos.

Antes do aprendizado da escrita, as crianças aprendem a desenhar, é sua forma de expressão geralmente de representação e não de reprodução de realidade.

 

Solicitar a uma criança que ela desenhe estabelece esse rapport mais rápido, uma atividade prazerosa e simples. Esse teste é uma fonte rica de informações do conteúdo interno, mesmo que o indivíduo enfrente uma barreira na comunicação verbal, timidez, deficiência, o desenho é um veículo de expressão.

 

O desenho não é a realidade fiel, mas a realidade a partir do olhar daquele indivíduo, uma interpretação de como ele vivencia e percebe, ele expressa de forma simbólica em níveis primitivos.

 

A folha representa o meio ambiente e o desenho é a representação do indivíduo, então, pode ser interpretado como ele está inserido, como lida, como se sente nesse ambiente, representa seus conteúdos conflitivos, fraquezas, etc.

 

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Cutting

Nossa vida em sociedade está ligada a encontros. Trocamos emoções, opiniões, críticas o tempo todo com as pessoas que nos cercam, mas quando estamos diante de pessoas que praticam o cutting geralmente nos deparamos com indivíduo que fogem desses encontros.

 

A automutilação é a forma encontrada para “gritar”, “comunicar”, “aliviar dor e sofrimento” de forma silenciosa e “escondida”. Apesar desse ato representar um momento de escassez de palavras e ausência de escuta, o cutting representa que há algo em excesso ali, desencadeando esse comportamento.

 

A pessoa se corta para reduzir e aliviar o sofrimento e dor psíquica, ao se cortar é liberado endorfina pelo corpo para o alívio provocado pelo corte e, a pessoa sente alívio em sua dor emocional, assim, associa o cutting a um alívio do seu sofrimento.

 

Torna-se um ciclo vicioso que pode perdurar por anos. O atendimento deve ser multiprofissional para atender o indivíduo em todas as suas demandas.

 

Segundo Menininger (1934) a automutilação pode decorrer de sentimento de culpa, autoerotismo (prazer obtido através da dor) ou a necessidade de expiação, uma forma de compensar comportamento e pensamentos de conteúdos agressivos e sexuais.

 

Em uma visão da psicanálise a automutilação está ligada a castração.

 

Como é o perfil da pessoa que pratica o cutting? Em sua maioria são indivíduos superficiais socialmente, mantém distanciamento, são retraídos, introspectivos e não concedem acesso a sua intimidade. São instáveis e deprimidos, mas pode demonstrar alegria e descontração como uma máscara social, mas sem promover grande intimidade nessas relações. São resistentes ao contato físico, principalmente ao toque e dificilmente pedem ajuda.

 

Dentre os comportamentos de automutilação, o mais frequente é o corte, um ato silencioso!

 

Geralmente esses cortes são feitos de forma a não ficar visível, mas a face pode ser detectada, diante de uma tristeza ou raiva intensa.

 

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INFÂNCIA – emoções e personalidade

Estamos em contato com as nossas emoções o tempo todo. Percebemos a todo momento as nossas emoções? E a do outro?

 

Nossa face e linguagem corporal emitem pistas do nosso estado emocional. Reconhecer esses sinais é fundamental nas relações interpessoais.

 

O nosso estado interno reflete no externo sem nenhum controle racional, há um vazamento da verdadeira emoção.

 

Através dessa percepção podemos escolher entre nos aproximar, afastar, acolher, limitar, entre tantos outros comportamentos que são ativados nessa interação, quando traduzimos o que a comunicação não verbal do outro nos diz.

 

As crianças aprendem essas respostas emocionais no círculo que está inserida, como uma imitação de conduta. Se o ambiente em que está inserida é constatado um déficit emocional, se está desamparada emocionalmente ela pode apresentar dificuldade de captar e expressar suas emoções.

 

Desde o nascimento a criança já diferencia estímulos agradáveis e desagradáveis e ativa o comportamento necessário diante desses gatilhos. Essa resposta ocorre como uma orquestra do indivíduo, seu corpo, sua face, paralinguagem e comportamento se alinham para lidar com a situação.

 

Por isso é importante na infância nomear a emoção, a criança assimila e identifica como se sente e aprende os manejos para lidar com isso. Uma criança negligenciada na infância sofre muitos danos de desenvolvimento, mas uma criança completamente atendida de forma sufocante também apresenta alguns danos.

 

A percepção do ambiente, do outro, do todo faz a diferença em qualquer interação. A mãe que sorri para o seu bebê sem falar nada emite a ele a mensagem positiva da interação.

 

Uma mãe apática gera danos na relação com o bebê, são comportamentos do dia a dia que enriquecem essa interação e refletem diretamente na vida adulta. O feedback facial é um importante canal de comunicação entre mãe e bebê.

 

Segundo Winnicott, ele traz o termo “mãe suficientemente boa”, para retratar a mãe que exerce em sua relação com o filho qualidades como: apoio, proteção e aceitação. Nos primeiros meses de vida a figura materna tem três funções dentro desse contexto:

 

  • Handling: manejo
  • Apresentação dos objetos
  • Holding: manter, segurar, conter, resistir. É uma das funções que colabora para a edificação da personalidade, que interfere em todas as relações que o indivíduo terá ao longo da vida e com o meio.

 

O olhar é uma das ações mais importantes nesse processo de holding, o bebê ainda está na relação que a ” mãe se faz de espelho”. Um olhar cuidadoso, que está atento ficará marcado na criança como um símbolo de importância e confiança no outro.

 

Como as expressões faciais são importantes desde o início da vida, nas primeiras relações. Quando o bebê ainda não tem a capacidade de elaborar, mas consegue através do olhar se sentir seguro.

 

 

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FOBIA- o medo intenso e constante

O medo faz parte da natureza humana, quando intenso e constante torna-se uma fobia. Se não tratado pode desencadear um comprometimento do indivíduo em seu meio social.

 

Há fobias que são decorrentes de traumas, após vivenciar um evento negativo fica registrado uma memória afetiva a respeito.

 

Seja qual for sua origem ela afeta o fisiológico e emocional, gera grande sofrimento e não deve ser negligenciada, principalmente na infância – ela pode acompanhar na vida adulta e causar grandes estragos emocionais.

A emoção base de qualquer fobia é o medo, por isso a importância de identificar as emoções, ao perceber o medo diante de algo específico que não apresenta um perigo real podemos intervir a tempo para que não se torne patológico.

 

Algumas fobias:

  • Eisoptrofia:  medo de ver sua imagem no espelho.
  • Ornitofobia: medo de pássaros.
  • Sitofobia: medo de se alimentar.
  • Hiponofobia: medo do sono.
  • Fonofobia: medo de sons.
  • Ablutofobia: medo de se limpar.
  • Caetofobia: medo de mexer em cabelo.
  • Heleofobia: medo do sol / claridade.
  • Gamofobia: medo de casar / assistis casamentos.
  • Ciberfobia: medo de tecnologia.
  • Ergofobia: medo de sair de casa para trabalhar.
  • Astrafobia: medo de trovões e relâmpagos.
  • Claustrofobia: medo de lugares apertados.
  • Brontofobia: medo de tempestades.
  • Autofobia: medo de ficar sozinho.
  • Demofobia: medo de multidões.
  • Aracnofobia: medo de aranhas.
  • Criofobia: medo de gelo ou frio.
  • Hemofobia: medo de sangue.
  • Nefofobia: medo de nevoeiro.
  • Pluviofobia: medo de chuva.
  • Ofidiofobia: medo de cobras.
  • Zoofobia: medo de animais.
  • Acrofobia: medo de altura.
  • Hidrofobia: medo da água.
  • Nictofobia: medo da noite.
  • Aerofobia: medo de voar.
  • Amaxofobia: medo de dirigir.
  • Tripofobia: medo de padrões geométricos.
  • Odontofobia : medo de ir ao dentista.
  • Bacteriofobia: medo de bactérias.
  • Basofobia ou basifobia: medo de andar ou cair.
  • Grafofobia: medo de escrever ou de escrever a mão.
  • Panofobia: medo de tudo.
  • Quiraptofobia: medo de ser tocado.

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